quarta-feira, 31 de outubro de 2007

Acesso ao Ensino Superior para maiores de 23 anos



Decreto-Lei 64/2006 - condições especiais de acesso ao ensino superior para maiores de 23 anos

Este Decreto-Lei aprova as condições especiais de acesso e ingresso no ensino superior e contempla os candidatos ao ensino superior, maiores de 23 anos, independentemente das habilitações académicas de que são titulares. Há uma diversidade de situações que poderão integrar-se no âmbito deste regime que contempla condições especiais para maiores de 23 anos, desde que não tenham habilitação de acesso para o curso pretendido.
Os estudantes interessados deverão consultar o estabelecimento de ensino superior que pretendem frequentar e esclarecer-se sobre o Regulamento, bem como o calendário em que decorrerá a avaliação de capacidades. No site da DGES existe uma lista de todos os cursos superiores existentes bem como um simulador de candidatura.

segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Saiu a legislação tão esperada!


Foi publicado hoje no Diário da Republica, 1.ª série-Nº208-29 de Outubro de 2007 ,o Decreto- Lei n.º357/2007 com a legislação referente ao processo de conclusão do nível secundário de educação. Será de todo o interesse ler atentamente todo o Decreto-Lei, no entanto, é de referir que da leitura feita pela equipa do centro, o limite máximo de disciplinas inconcluidas é de 6 ( inclusive) , relativamente ao total do ciclo frequentado, o candidato tem que ter mais de 18 anos e são as escolas e os Centro Novas Oportunidades que farão a triagem e encaminhamento dos candidatos já que existe mais que uma modalidade de se obter a conclusão e respectiva certificação do ensino secundário.



sexta-feira, 26 de outubro de 2007

Ponto da situação

Neste momento, os professores/ profissionais Lino Moreira e Luis Leandro estão a realizar entrevistas aos candidatos que fizeram a sua inscrição no centro há mais tempo. Continuamos a receber candidaturas diariamente e em breve será realizada uma nova sessão de esclarecimento a fim de informar os novos candidatos relativamente ao processo RVCC.

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Lista de competências - Sociedade, Tecnologia e Ciência

Ano Lectivo de 2007/2008

Profissional: Lino Moreira/Luis Leandro
Formadores: Leonor Alves/José Bandeira
Lista de competências

1-Operar com equipamentos e sistemas técnicos em contexto doméstico, identificando e compreendendo as suas normas de boa utilização e os seus diferentes utilizadores.
2-Operar com equipamentos e sistemas técnicos em contexto profissionais, identificando e compreendendo as suas normas de boa utilização e os seus impactos nas organizações.
3-Interagir com instituições, em situações diversificadas com base nos direitos e deveres de utilizadores e consumidores de equipamentos e sistemas técnicos.
4-Mobilizar conhecimentos e práticas para a compreensão e apropriação das transformações e evoluções técnicas e sociais.
5-Promover a preservação e melhoria da qualidade ambiental através de práticas quotidianas que envolvam preocupações com o consumo e a eficiência energética.
6-Incluir processos de valorização e tratamento de resíduos nas medidas de segurança e preservação ambiental.
7-Diagnosticar as tensões institucionais entre o desenvolvimento e a sustentabilidade face à exploração e gestão de recursos naturais.
8-Mobilizar conhecimentos sobre a evolução do clima ao longo do tempo e a sua influência nas dinâmicas populacionais, sociais e regionais.
9-Adoptar cuidados básicos de saúde, em função das diferentes necessidades e situações de vida.
10-Promover comportamentos saudáveis e medidas de segurança e prevenção de riscos, em contexto profissional.
11-Reconhecer os direitos e deveres dos cidadãos e o papel da componente científica e técnica na tomada de decisões racionais relativamente à saúde.
12-Prevenir adequadamente patologias em função da evolução das realidades sociais, científicas e tecnológicas.
13-Organizar orçamentos familiares tendo em conta a influência dos impostos e produtos e serviços financeiros disponíveis.
14-Interagir com empresas, instituições e organizações mobilizando conhecimentos de gestão de recursos.
15-Perspectivar a influência dos sistemas monetários e financeiros na economia e na sociedade.
16-Diagnosticar os impactos das evoluções sociais tecnológicas e científicas nos usos e gestão do tempo.
17-Entender a utilização das comunicações rádio em diversos contextos familiares e sociais.
18-Perspectivar a interacção entre a evolução tecnológica e as mudanças nos contextos e qualificações profissionais.
19-Discutir o impacto dos media na construção da opinião pública.
20-Relacionar a evolução das redes tecnológicas com as redes sociais.
21-Associar conceitos de construção e arquitectura à integração social e à melhoria do bem-estar individual.
22-Promover a qualidade de vida através da harmonização territorial em modelos de desenvolvimento rural ou urbano.
23-Mobilizar informação sobre o papel das diferentes instituições no âmbito da administração, segurança e território.
24-Reconhecer diferentes formas de mobilidade territorial – local e global – e sua evolução.
25-Mobilizar o saber formal para reconhecimento do elemento como uma unidade estrutural e organizativa.
26-Recorrer a processos e métodos científicos para actuação em diferentes domínios da vida social.
27-Intervir racional e criticamente em questões públicas com base em conhecimentos científicos e tecnológicos.
28-Mobilizar o saber formal na interpretação de leis e modelos científicos no contexto de coexistência de estabilidade e mudança.

Lista de competências - Cultura , Lingua e Comunicação

Ano Lectivo de 2007/2008

Profissional: Lino Moreira/ Luis Leandro
Formadores: Maria João Oliveira/Conceição Leitão

Lista de competências
1-Lidar com equipamentos e sistemas técnicos em contexto privado, acedendo a uma multiplicidade de funções que comportam e reconhecendo a sua dimensão criativa.
2-Agir perante equipamentos e sistemas técnicos em contexto profissional conjugando saberes especializados e rentabilizando os seus variados recursos no estabelecimento e desenvolvimento de contactos.
3-Utilizar conhecimentos sobre equipamentos e sistemas técnicos para facilitar a integração, a comunicação e a intervenção em contextos institucionais.
4-Relacionar transformações e evoluções técnicas com novas formas de acesso à informação, à cultura e ao conhecimento proporcionado pelos novos suportes tecnológicos e comunicação.
5-Regular consumos energéticos aplicando conhecimentos técnicos e competências interpretativas.
6-Agir de acordo com a percepção das implicações de processos de reciclagem em contexto profissional, reconhecendo a mais valia da sua utilização, recorrendo à comunicação de mensagens eficazes.
7-Agir perante os recursos naturais reconhecendo a importância da sua salvaguarda e participando em actividades visando a sua protecção.
8-Agir de acordo com a compreensão dos diversos impactos das alterações climáticas das actividades humanas.
9-Interpretar e comunicar conteúdos com objectivos de prevenção na adopção de cuidados básicos de saúde, em contextos domésticos.
10-Intervir em contexto profissional apreendendo e comunicando regras e meios de segurança e desenvolvendo uma cultura de prevenção.
11-relacionar a multiplicidade de terapêuticas com a diversidade cultural, respeitando opções diferenciadas.
12-Mobilizar saberes culturais, linguísticos e comunicacionais para lidar com patologias e cuidados preventivos relacionados com o envelhecimento e o aumento da esperança de vida.
13-Definir orçamentos familiares e preencher formulários de impostos dominando terminologias e aplicando tecnologias que facilitam cálculos, preenchimentos e envios.
14-Saber adequar-se a modelos de organização e gestão que valorizam o trabalho em equipa em articulação com outros saberes especializados.
15-Agir de acordo com a compreensão do funcionamento dos sistemas monetários e financeiros (como elemento de configuração cultural e comunicacional das sociedades actuais).
16-Identificar os impactos de evoluções técnicas na gestão de tempo reconhecendo ainda os seus efeitos nos modos de processar e transmitir informação.
17-Operar com as comunicações rádio em contexto doméstico adequando-se às necessidades da organização do quotidiano e compreendendo de que modo incorporam e suscitam diferentes utilizações da língua.
18-Lidar com a micro e a macro electrónica em contextos sócioprofissionais identificando as suas mais valias na sistematização da informação, decorrentes também da especificidade de linguagens de programação empregues.
19-Relacionar-se com os mass media reconhecendo os seus impactos na constituição do poder mediático e tendo a percepção dos efeitos deste na regulação institucional.
20-Receber os impactos das redes de Internet nos hábitos perceptivos, desenvolvendo uma atitude crítica face aos conteúdos aí disponibilizados.
21-Participar no processo de planeamento e construção de edifícios recorrendo a terminologias próprias e procurando garantir condições para as práticas de lazer.
22-Intervir em contextos profissionais considerando a ruralidade ou urbanidade que os envolvem e procurando retirar daí benefícios para a integração socioprofissional.
23-Identificar sistemas de administração territorial e respectivos funcionamentos integrados.
24-Relacionar mobilidades e fluxos migratórios com a disseminação de patrimónios linguísticos culturais e seus impactos.
25-Intervir tendo em conta que os percursos individuais são afectados pela posse de diversos recursos, incluindo competências ao nível da cultura, da língua e da comunicação.
26-Agir em contextos profissionais, com recurso aos saberes em cultura, língua e comunicação.
27-formular opiniões críticas mobilizando saberes vários e competências culturais, linguísticas e comunicacionais.
28-Identificar os principais factores que influenciam a mudança social, reconhecendo nessa mudança o papel da cultura, da língua e da comunicação.

terça-feira, 23 de outubro de 2007

Lista de competências - Cidadania e profissionalidade

Ano Lectivo de 2007/2008
Profissional: Lino Moreira/ Luis Leandro
Formadores:Fernando Matos / Isabel Pinto

Lista de competências

1-Reconhecer constrangimentos e espaços de liberdade pessoal.
2-Assumir direitos laborais inalienáveis e responsabilidades exigíveis ao/à trabalhador/a.
3-Reconhecer um núcleo de direitos fundamentais típico de um estado democrático contemporâneo.
4-Elencar direitos e deveres na comunidade global.
5-Contextualizar situações e problemas da vida quotidiana e integrar as suas diferentes dimensões.
6-Exercer iniciativa e criatividade em novos processos de trabalho.
7-Identificar constrangimentos à construção de dinâmicas associativas e actuar criticamente face a esses obstáculos.
8-Reconhecer factores e dinâmicas de globalização.
9-Assumir preconceitos pessoais na representação dos/as outros/as e demonstrar capacidade de os desconstruir.
10-Reconhecer os limites pessoais no desempenho profissional e seu questionamento à luza de uma cultura de rigor.
11-Mapear diferentes modelos institucionais de escala local e nacional e reconhecer o seu conteúdo funcional.
12-Identificar estereótipos culturais e sociais, compreendendo os mecanismos da sua formação e revelando distanciamento crítico.
13-Reconhecer princípios de conduta baseados em códigos de lealdade institucional e comunitário.
14-Exprimir sentido de pertença e de lealdade para com o colectivo profissional.
15-Identificar e avaliar políticas públicas de acolhimento face à diversidade de identidades.
16-Relacionar património comum da humanidade com a interdependência e solidariedade.
17-Distinguir as várias hierarquizações de valores, escolher e reter referentes éticos e culturais.
18-Adoptar normas deontológicas e profissionais como valores de referência não transaccionáveis em contextos profissionais.
19-Identificar a convicção e firmeza ética como valores necessários para o desenvolvimento institucional.
20-Elencar escolhas morais básicas para a comunidade global: dignidade versus desumanidade; desenvolvimento versus pobreza, justiça versus assimetria, ...
21-Identificar exigências de tolerância e actuar em conformidade.
22-Assumir princípios de negociação, escuta activa e respeito por intervenções e ideias diversas.
23-Assumir o pluralismo como um valor da comunidade política.
24-Relacionar-se com a diversidade cultural segundo uma lógica de interacção e mediação.
25-Calibrar a iniciativa argumentativa própria com o acolhimento de pontos de vista divergentes.
26-Identificar e compreender a interacção dos vários âmbitos problemáticos do dia a dia.
27-Participar activamente em instituições deliberativas de escala diversa.
28-Intervir em debates públicos.
29-Pensar prospectivamente a vida pessoal.
30-Mobilizar vários saberes para a resolução de problemas profissionais complexos.
31-Conceber, desenvolver e cooperar em projectos colectivos.
32-Posicionar-se prospectivamente em contextos macro-sociais de incerteza e ambiguidades.

Portefólio Reflexivo de Aprendizagens

O Portefólio Reflexivo de Aprendizagens (PRA) dos candidatos é um documento que se articula e decorre do Balanço de Competências (BC). O trabalho desenvolvido com o profissional de RVCC e com os formadores ajudam-no a colocar em evidência as competências adquiridas.
É uma colecção de documentos vários (de natureza textual ou não) que revela o desenvolvimento e progresso na aprendizagem, explicitando os esforços relevantes realizados para alcançar os objectivos acordados. Documenta experiências significativas e é fruto de uma selecção pessoal.

O que é um Portefólio Reflexivo de Aprendizagens?

Trata-se de uma colecção de documentos vários (de natureza textual ou não), que deverá reflectir o desenvolvimento e progresso na aprendizagem, explicitando as experiências relevantes realizadas ao longo da vida, de forma a alcançar os objectivos acordados em cada Área Temática: identificar, compreender e agir. Deverá ainda documentar experiências significativas e resultar de uma selecção eminentemente pessoal, mas sempre com o apoio de profissionais especializados. Assim sendo, o Portefólio poderá ser visto de três formas:

O que é o PRA enquanto instrumento de aprendizagem?

É uma colecção de documentos em que o candidato:
→ define um projecto de aprendizagem pessoal em função do Referencial de RVCC, tendo em conta os seus interesses e necessidades;
→ selecciona as situações e os acontecimentos que mais contribuíram para o seu projecto de aprendizagem;
→ define os critérios de selecção, tendo em conta os objectivos do seu projecto de aprendizagem;
→ criará um processo de distanciação e reflexão

O que é o PRA enquanto instrumento de avaliação?

É um conjunto de documentos que:
→ surge como uma construção pessoal, um «dossier» aberto, que permite fazer prova das suas competências, segundo um projecto de formação pessoal e diversificado;
→ pressupõe uma interacção permanente entre profissional, formador e candidato (a), dentro de uma lógica reflexiva;
→ assenta numa apropriação do próprio processo de avaliação.

O que é o PRA enquanto Instrumento de Gestão de Futura Carreira/Profissão?

É um conjunto de documentos que:
→ pode ser utilizado como instrumento de gestão de recursos pessoais e profissionais, com o objectivo de assegurar uma inserção adequada no mercado de trabalho e na própria sociedade,
→ possibilita identificar as experiências, atitudes e qualificações de uma pessoa, tendo como finalidade a sua reinserção ou reconversão no actual mercado de trabalho, assim como no exercício da cidadania.

Estrutura do Portefólio

A estrutura do portefólio não deve ser rígida. Cada adulto deve decidir qual a estrutura que o seu PRA irá ter. Será um documento “vivo”, ou seja, em permanente actualização. Contudo, pode sugerir-se um ponto de partida. Assim, um portefólio reflexivo pode/deve conter:
. identificação
. texto introdutório
. história de vida
. um conjunto dos mais diversos documentos que evidencie as competências

Conclusão:
Um PRA é essencialmente um instrumento para a avaliação das competências do adulto que deve conter ainda todas as reflexões decorrentes do processo.

Como se pode obter informação destes processos de RVCC de nível secundário?
Através da Direcção-Geral de Formação Vocacional ( www.dgfv.min-edu.pt/ ) e também do sítio electrónico do Programa Novas Oportunidades (www.novasoportunidades.gov.pt/). Poderá também contactar a DGFV, através de: telefone: 21 394 3700; Fax: 21 394 3799; ou dirigir-se às suas instalações na Av. 24 de Julho, 138, 3º em Lisboa, ou a qualquer Direcção Regional de Educação ou Centro Novas Oportunidades (RVCC).


História de Vida - Generalidades


Na linha de pensamento de Christine Josso, Histórias de Vida , constituem toda a narração que se faz sobre a globalidade da vida e a abordagem biográfica à narração realizada tendo como contexto a globalidade da vida, mas centrada numa problemática específica (reconhecimento).

O levantamento de histórias de vida pode fazer-se com base em biografias, autobiografias, mas igualmente em diários, portefolios e outras fontes de informação similares. É enorme a riqueza e complexidade da informação recolhida. Esta é a razão pela qual este tipo de estudos são também designados de intensivos, em oposição, aos de natureza extensiva, que recorrem a técnicas como os questionários estandardizados destinados a grupos mais ou menos extensos.

Por outras palavras, o levantamento da história de vida do adulto permitirá elaborar um balanço das suas competências em dois momentos fundamentais: primeiro, o retraçar do caminho (pessoal, profissional, escolar...) que percorreu, pelas actividades que realizou, pelos acontecimentos em que participou, pelas pessoas que conheceu e aquilo que daí aprendeu; segundo, a projecção destas aprendizagens para os seus desejos, para os projectos de vida que terá capacidade de realizar no futuro, a partir do momento em que toma consciência das suas potencialidades.

É muito importante que, num primeiro tempo, as “histórias de vida” permitam às pessoas fazer um balanço retrospectivo das suas vidas: olhar para todo o caminho percorrido, para os acontecimentos, as situações, as actividades, as pessoas significativas que encontraram. O segundo é considerar nesse balanço os recursos, os projectos e os desejos que são portadores de futuro. No passado, não há somente as coisas que ocorreram, há também todo o potencial que cada indivíduo tem para prosseguir a sua existência no futuro. Os dois tempos são importantes, não podemos pensar no futuro se não há uma reflexão crítica sobre o que foi o passado e se não pensamos também sobre todos os recursos que acumulámos progressivamente no decurso da nossa vida passada, incluindo também os projectos e os desejos que deixámos e que constituem potencialidades para o futuro.

Este tipo de conhecimento construído a partir da experiência é um outro tipo de saber, mais pessoal e humano que parte habitualmente de questões como estas: «Como me tornei no que sou hoje?», «Por que penso aquilo que penso?».

domingo, 21 de outubro de 2007

Quer saber a história da sua família?

Todos nós já tivemos curiosidade de saber o nome dos nossos bisavós ou tetravós, de saber a sua origem, quando e onde se casaram etc. Enfim saber um pouco mais da nossa família .
Para os iniciados neste ramo da História que estuda as famílias ,a Genealogia, aqui ficam algumas pistas que podem ajudar.
Qualquer trabalho de pesquisa genealógica deverá iniciar-se tendo por base os assentos de baptismo, de casamento e de óbito, registados nos livros paroquiais (livros de baptismos, de casamentos e de óbitos). Por vezes, os livros paroquiais são mistos, isto é, concentram no mesmo livro registos de baptismos e de casamentos ou de óbitos. Esta situação é sobretudo frequente nos livros mais antigos. Estes registos estavam a cargo dos párocos, motivo porque cada livro só inclui assentos de uma paróquia ou freguesia.
A pesquisa poderá ser apoiada através do sítio http://www.aatt.org e ainda do sítio http://genealogioa.netopia.pt/home, onde poderá recolher muitas notícias e informações genealógicas.

procurar emprego e formação na europa

http://europa.eu.int/eures/home.jsp?lang=pt

http://portal.iefp.pt/portal/page?_pageid=177,181042&_dad=gov_portal_iefp&_schema=GOV_PORTAL_IEFP&id=5 neste endereço pode consultar o modelo do curriculum viate europeu , a pasta europeia e muito mais.

quinta-feira, 18 de outubro de 2007

Curriculum Vitae Europeu

Como sugestão, consulte http://www.aeiou.pt/registos/f/Formato_Europeu_de_Curriculum_Vitae.html
para a elaboração do seu C.V.

Entrevistas- Aviso por Correio

A lista das entrevistas que se encontrava afixada no centro teve que ser retirada por indicação da coordenadra pedagógica do centro por razões de ordem legal. Sendo assim, os candidatos irão ser notificados por carta.

quarta-feira, 17 de outubro de 2007

e-portefólio

Já ouviram falar no e-portefólio? Mas com toda a certeza já ouviram falar em dossier ou em portefólio como sendo um elemento fundamental do vosso processo de RVCC, por esse motivo é importante que conheçam o e-portefólio para que os vosso horizontes não se limitem ás tradicionais técnicas de compilação de documentos apresentados em papel e com formatos quase sempre análogos. Segue-se uma pequena explicação do assunto e entretanto colocarei em "para mais informação" algumas ligações para aprofundarem o assunto se assim o desejarem.
Em 2003, o consórcio europeu EifEL (European Institute for E-Learning) lançou a campanha “ePortefólio para todos”, cujo principal objectivo é o de que, em 2010, todo o cidadão europeu tenha acesso a um e-Portefólio.
O e-Portefólio, no actual contexto europeu, surge como um instrumento de facilitação da mobilidade, da transparência e do reconhecimento das aprendizagens formais e informais realizadas ao longo da vida.
Um pouco por todo o mundo, o conceito de e-Portefólio tem vindo a ganhar importância para professores e alunos. Neste contexto, o e-Portefólio é uma apresentação multimédia realizada pelo aluno e com materiais seleccionados por este e que mostra uma visão enriquecida e estruturada do processo de desenvolvimento e aprendizagem do aluno.
Os “Portefólios como documentos personalizados do percurso de aprendizagem, são logicamente ricos e contextualizados. Contêm documentação organizada com propósito específico que claramente demonstra conhecimentos, capacidades, disposições e desempenhos específicos alcançados durante um período de tempo. Os Portefólios representam ligações estabelecidas entre acções e crenças, pensamento e acção, provas e critérios. São um meio de reflexão que possibilita a construção de sentido, torna o processo de aprendizagem transparente e a aprendizagem visível, cristaliza perspectivas e antecipa direcções futuras.” (Jones & Shelton, 2006: 18-19)O portefólio electrónico, também conhecido como e-portfolio, ou portfolio digital, é um conjunto de provas electrónicas (ferramentas, incluindo processamento de texto, ficheiros electrónicos como o Word e ficheiros PDF, imagens, multimédia, blogs e links Web etc.) colocado e gerido por um utilizador, usualmente online. Os e-portefólios permitem ao utilizador demonstrar as suas capacidades e também expressar as suas opiniões e questões pessoais, e, se o utilizador estiver on-line ele pode manter uma dinâmica permanente, gerindo o seu e-portefólio da forma mais adequada e conveniente. Algumas aplicações dos e-portefólios permitem vários graus de acesso, por isso o mesmo portefólio pode ser utilizado para diferentes situações, ou propósitos.
Além dos materiais já referidos, um e-Portefólio inclui reflexões do aluno sobre o seu conteúdo e respectivo processo de aprendizagem e ligações entre os vários componentes. Os e-Portefólios podem ser diversos como as diferentes pessoas de uma comunidade. Num e-Portefólio, o aluno escreve a sua própria história e é responsável pela sua publicação/distribuição.
O e-portefólio é a identidade de cada sujeito em transformação em cada contexto, enquanto construtores do seu desenvolvimento ao longo da vida. É, portanto, uma ferramenta de apoio à mudança!
O processo de criação de um e-Portefólio pode ser resumido nas seguintes acções: coleccionar, seleccionar, reflectir e relacionar.

Calendarização das entrevistas

Informam-se os candidatos ao processo de RVCC nível secundário que hoje foram afixadas as listas com a calendarização das entrevistas a realizar pelo professor/profissional Lino Moreira. Agradecemos que se dirijam à escola/centro onde poderão consultá-las.

terça-feira, 16 de outubro de 2007

Identificação

Gostaria de responder de imediato a todos os comentários que deixam no blog, no entanto, ás vezes isso torna-se impossível porque as pessoas não deixam o seu contacto de correio electrónico, deste modo, agradeço que ao colocarem um comentário onde pedem informações mais especificas, não se esqueçam de dizer para onde deverá ser enviada a resposta. Obrigado.

segunda-feira, 15 de outubro de 2007

Primeiras entrevistas

Amanhã serão publicadas as listas das primeiras entrevistas a fazer pelos profissionais do centro, aos candidatos ao RVCC nivel secundário. Lamentamos que hoje, tal como estava agendado, isso não tenha sido possível mas tal facto deveu-se a problemas técnicos impossíveis de ultrapassar em tempo útil.

sexta-feira, 12 de outubro de 2007

Obrigado João Lima


Não posso deixar de agradecer ao professor e avaliador externo João Lima que me tem ajudado imenso, nomeadamente na construção deste blog. E já agora, visitem também o dele porque possui conteúdos muito interessantes relativamente ao RVCC e educação de adultos. http://rvccno.blogspot.com/
Leonor Alves

Sintese do processo pelo profissional Lino Moreira

Processo de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências-chave
Sessão de esclarecimento aos grupos de candidatos

1. Documentos a solicitar e informações de natureza administrativa
· Certificado de Habilitações;
· Comprovativo de experiência profissional nos últimos 3 anos;
· Curriculum Vitae detalhado.
· Referência a dados incompletos na inscrição: e-mail, moradas, telefones, n.º de B.I. e nº de Contribuinte;
· Referência aos candidatos com 12º ano incompleto, os quais serão enquadrados num despacho específico, a aguardar publicação, em relação a esta situação;
· Referência ao contrato entre o Candidato e o Centro;
· Referência à entrevista com publicação de listas a 15.10.2007;
· Referência à elaboração de carta manuscrita com resposta às 6 questões de partida e à introdução do n.º de processo, conforme a ordem da data de inscrição.

2. O Processo
Surge das recomendações da Comissão Europeia em matéria de valorização e validação das aprendizagens não formais e informais, realizadas ao longo da vida (in “Educação e Formação 2010”, Comissão Europeia, 2002, 2004ª).

2.1. Destinatários:
· Maiores de 18 anos, com pelo menos 3 anos de experiência profissional


2.2.Pressupostos inerentes ao processo de RVCC de nível secundário
É possível aprender ao longo da vida e em todos os contextos, mobilizando de forma consciente “saberes”, “competências” e “aprendizagens”.

2.3. Questões de partida
Este processo procura orientar os formandos, através de uma abordagem autobiográfica, para saberem responder a algumas questões elementares e saberem articular a sua experiência através das dimensões temporais do passado, presente e futuro; a saber:
O que fiz ao longo da minha vida ?
O que aprendi ?
Como mobilizei e apliquei essas aprendizagens no meu espaço pessoal, relacional (com os outros); no meu espaço de formação formal e informal ?
Que decisões marcantes ou mais significativas ocorreram na minha vida ?
Quais as acções mais marcantes ou mais significativas que ocorreram na minha vida ?
Que acasos surgiram e como os aproveitei para o meu desenvolvimento ?

2.4. Objectivos deste processo; o que se pretende ?:
Motivar os adultos para a aprendizagem;
Estimular o desejo de aprender;
Reforçar a construção da identidade pessoal, fomentando a confiança em si próprio e nas suas capacidades;
Oferecer uma educação de proximidade, centrada nas práticas, necessidades e experiências do adulto/formando

3. Vocabulário

3.1. Competência
É uma "combinatória de capacidades, conhecimentos, aptidões e atitudes apropriadas a situações específicas, requerendo também a 'disposição
para' e 'o saber como' aprender" (Comissão Europeia, 2004b);

3.2. Competência -chave
É um conjunto de conhecimentos, capacidades e atitudes indispensáveis à realização e desenvolvimento individuais, à inclusão social e ao emprego.

3.3. "Competência não é algo que se possa separar das condições sociais em que se produz ( normas e regras das comunidades e organizações ).

Podem ser adquiridas em -

A – Percursos formais de escolarização obrigatória
(adquiridos nos sistemas institucionais de educação e formação)
ou

B – percurso não formais de formação opcional ( novas aprendizagens e processo de aquisição de competências Ex: processo de RVCC )
ou
C – Aprendizagens informais
(actividades da vida quotidiana relacionadas com o trabalho . a família ou o lazer)


4. O aprendente deve demostrar capacidades nas seguintes dimensões de saberes:
teóricos;
processuais;
práticos;
saberes fazer.

4.1. exige-se a auto-consciencia do que é mais significativo ao nível do sentido das experiências práticas na sua vida

4.2. um processo centrado no adulto e nos seus papéis e significados que atribui ás actividades escolhidas e desenvolvidas.

4.3. o processo de reconhecimento trata-se de uma análise feita pela própria pessoa sobre as suas aprendizagens , competências adquiridas e motivações em função de objectivos ou projectos pessoais, sociais e profissionais com vista á sua valorização.

5. A identificação das competências insere-se em 3 áreas estruturantes:
· cidadania e profissionalidade <>

quinta-feira, 11 de outubro de 2007

Sessões de esclarecimento

A equipa de RVCC nivel secundário tem vindo a realizar sessões de esclarecimento sobre o processo referido e amanhã será a ultima data prevista para a conclusão desta fase de informação aos cerca de 300 candidatos a este processo de RVCC nivel secundário. Seguir-se-á a fase de entrevistas individuais a realizar pelos profissionais do centro.
http://http://www.esec-alves-redol.rcts.pt/inicio.htm

Este é o site da escola onde estamos inseridos.

Apresentação

O centro novas oportunidades é composto por um Director, Teodoro Roque, também ele director da Escola Secundária de Alves Redol, por uma Coordenadora, Conceição Carvalho, por uma assistente administrativa, Carla Boa Morte e por duas Equipas de RVCC.
Da Equipa RVCC Básico fazem parte:
2 profissionais : Helena Cunha e Teresa Rocha
5 formadores: Carla Moreira ( CE ) , Cristina Monteiro (TIC ), Liliana Santos ( matem. ) Helena Fontes ( L. Comun. ) e Fátima Campelo ( Ingles básico e secundário) .
A Equipa RVV Secundário é composta por:
2 profissionais: Luis Leandro e Lino Moreira.
6 formadores: Leonor Alves e José Bandeira ( STC ) , Conceição Leitão e Maria João Oliveira (CLC) e Fernando Matos e Isabel Pinto ( CP ).