segunda-feira, 26 de maio de 2008
sexta-feira, 23 de maio de 2008
friendfeed - a web 3.0 ?
junte-se aqui
O Friendfeed junta num único lugar os updates de vários serviços da web. Hoje são 28, incluindo o Flickr, Delicious, Digg, YouTube, Last.fm e RSS de sites em geral. Em um feed de informação, os seus amigos descobrem o que vai publicando na internet.
Até aí, o sistema replica o que já é possível via agregadores de RSS, mas o Friendfeed tem uma opção que faz toda a diferença: permite que comente cada item apresentado no histórico de publicação. Além disso, inaugurou a busca geral no site, facilitando encontrar os conteúdos.
O Friendfeed é mais um passo na direcção do Graal da web semântica, que alguns chamam de web 3.0. Nela, a informação é contextualizada e o usuário recebe apenas o que é relevante para si, filtrado e trabalhado em etapas anteriores e invisíveis ao internauta.
O Friendfeed junta num único lugar os updates de vários serviços da web. Hoje são 28, incluindo o Flickr, Delicious, Digg, YouTube, Last.fm e RSS de sites em geral. Em um feed de informação, os seus amigos descobrem o que vai publicando na internet.
Até aí, o sistema replica o que já é possível via agregadores de RSS, mas o Friendfeed tem uma opção que faz toda a diferença: permite que comente cada item apresentado no histórico de publicação. Além disso, inaugurou a busca geral no site, facilitando encontrar os conteúdos.
O Friendfeed é mais um passo na direcção do Graal da web semântica, que alguns chamam de web 3.0. Nela, a informação é contextualizada e o usuário recebe apenas o que é relevante para si, filtrado e trabalhado em etapas anteriores e invisíveis ao internauta.
Fonte :http://futuro.vc/
quinta-feira, 22 de maio de 2008
Condições de Acesso a EFA tipo B e tipo C
Read this doc on Scribd: condições de acesso a efa tipo b e tipoc
terça-feira, 20 de maio de 2008
Melhoria da qualidade da educação com financiamento da UE
Quase 26 mil milhões de euros serão investidos na melhoria da qualidade e disponibilidade da educação e formação, incluindo apoio a projectos que fomentem a aprendizagem ao longo da vida e incentivem os estudantes a concluir a sua educação, especialmente em Portugal, Grécia e Itália.
Este financiamento da União Europeia faz parte de uma mudança de prioridades no financiamento regional, salienta a Comissão Europeia.
Os desafios que serão objecto dos programas de política regional para 2007-2013 incluem a globalização, mudanças climáticas, evolução das migrações e envelhecimento da população, mas a maior parte das verbas será atribuída ao crescimento económico e emprego.
O financiamento da investigação, em Espanha, passará para 8 mil milhões de euros (aumentando para mais do dobro) e as Tecnologias da Informação e Comunicação beneficiarão de 15 300 milhões de euros, o dobro do financiamento em 2000-2006. A Polónia, a Itália, a Grécia, a Eslováquia e a Espanha são os países que beneficiarão de maiores orçamentos neste domínio.
A maior parte dos fundos será canalizada através do Fundo Social Europeu. A Comissão celebra este ano a adopção, há duas décadas, a 24 Junho de 1988, das adopções relativa às primeiras disposições que vieram integrar instrumentos financeiros já existentes no âmbito da política de coesão.
A Comissão Europeia enfatiza ainda as negociações que estão a decorrer e que estão na origem de programas específicos, considerados os mais bem adaptados aos objectivos de sempre.
Em Portugal, o indicador “nível de educação atingido pela população jovem (20-24 anos, Ensino Secundário e Superior)” dista ainda de 28,5 pontos da média da União Europeia a 25, segundo os dados de 2005, divulgados no Quadro de Referência Estratégico Nacional, que enquadra a aplicação da política comunitária de coesão económica e social.
Recorde-se que o eixo de intervenção “Qualificação inicial”, que tem como objectivo elevar a qualificação dos jovens, é um dos eixos prioritários do Programa de Potencial Humano, que estrutura e operacionaliza o QREN e que conta com um financiamento de 6,1 milhões de euros do Fundo Social Europeu de um total de 8,8 milhões. No âmbito do Programa de Potencial Humano tiveram já lugar este ano as candidaturas aos Programas Integrados de Promoção do Sucesso Educativo.
Este financiamento da União Europeia faz parte de uma mudança de prioridades no financiamento regional, salienta a Comissão Europeia.
Os desafios que serão objecto dos programas de política regional para 2007-2013 incluem a globalização, mudanças climáticas, evolução das migrações e envelhecimento da população, mas a maior parte das verbas será atribuída ao crescimento económico e emprego.
O financiamento da investigação, em Espanha, passará para 8 mil milhões de euros (aumentando para mais do dobro) e as Tecnologias da Informação e Comunicação beneficiarão de 15 300 milhões de euros, o dobro do financiamento em 2000-2006. A Polónia, a Itália, a Grécia, a Eslováquia e a Espanha são os países que beneficiarão de maiores orçamentos neste domínio.
A maior parte dos fundos será canalizada através do Fundo Social Europeu. A Comissão celebra este ano a adopção, há duas décadas, a 24 Junho de 1988, das adopções relativa às primeiras disposições que vieram integrar instrumentos financeiros já existentes no âmbito da política de coesão.
A Comissão Europeia enfatiza ainda as negociações que estão a decorrer e que estão na origem de programas específicos, considerados os mais bem adaptados aos objectivos de sempre.
Em Portugal, o indicador “nível de educação atingido pela população jovem (20-24 anos, Ensino Secundário e Superior)” dista ainda de 28,5 pontos da média da União Europeia a 25, segundo os dados de 2005, divulgados no Quadro de Referência Estratégico Nacional, que enquadra a aplicação da política comunitária de coesão económica e social.
Recorde-se que o eixo de intervenção “Qualificação inicial”, que tem como objectivo elevar a qualificação dos jovens, é um dos eixos prioritários do Programa de Potencial Humano, que estrutura e operacionaliza o QREN e que conta com um financiamento de 6,1 milhões de euros do Fundo Social Europeu de um total de 8,8 milhões. No âmbito do Programa de Potencial Humano tiveram já lugar este ano as candidaturas aos Programas Integrados de Promoção do Sucesso Educativo.
Fonte: site da texto editores
segunda-feira, 19 de maio de 2008
domingo, 18 de maio de 2008
O Blog da Gi ( georgina ) na rede social "novas oportunidades"
Vale mesmo a pena visitar a rede social novas oportunidades e ser um seu membro, não se paga nada e existe uma troca de informação entre os actores dos Centros Novas Oportunidades que é sempre gratificante. Muito interessante também é o Blog da adulta Gi ( georgina ) que partilha com todos a sua pesquisa relativamente aos Núcleos Geradores Equipamentos e Sistemas Técnicos e Ambiente e Sustentabilidade. Esta é a pagina do seu blog em Novasoportunidades e pode ser vista aqui
sábado, 17 de maio de 2008
Portefolio Reflexivo de Apredizagem - 2 power-point
Como alguns dos nossos grupos que se encontram em processo de reconhecimento já estão numa fase muito adiantada da construção do seu PRA e como ainda subsistem alguma dúvidas, aqui ficam dois documentos que podem ajudar a esclarecer algumas delas. O primeiro power-point é da autoria do Dr: João Lima e o segundo é da autoria da Dra: Isabel Ferreira Martins.
Read this doc on Scribd: porteflio-rvcc
Read this doc on Scribd: pra no proc rvcc
sexta-feira, 16 de maio de 2008
Electricidade - Tarifa simples ou bi-horária?
Retirei este texto de um site que recomendo a todos , chama-se Pedro e o Blog e possui ferramentas excelentes para as nossas finanças pessoais. No final do post têm o endereço.
"Há uns dias falou-se por aqui que optar pela tarifa bi-horária na electricidade poderia gerar alguma poupança, mas rapidamente nos apercebemos que não é uma verdade absoluta.
Decidi então investigar este assunto e desse estudo* surgiu um simulador de tarifas de electricidade (cuja divulgação agradeço) e este artigo. Mas leia primeiro o artigo.
*O estudo reflecte apenas a realidade dos clientes finais em baixa tensão, com potências contratadas entre 2,3 kVa e 20,7kVa, onde a maioria de nós se enquadra.
Tarifa bi-horária: consumo mais barato, potência contratada mais cara
A tarifa bi-horária vem premiar os consumidores que utilizam mais electricidade naquilo que a EDP chama de horas de vazio, ou seja, horas em que o consumo em geral é mais baixo (veja quais são as horas de vazio). Nessas horas de vazio o consumo é facturado segundo uma tarifa que é quase 50% mais baixa, sendo que nas horas normais o preço é o mesmo da tarifa simples.
Como não há bela sem senão, os valores da tarifa bi-horária para a potência contratada (vulgo contador) são mais elevados.
Mas qual é mais barato
Para tentar perceber qual seria a opção mais barata, fiz um cenário de consumo de 400kW/mês, com uma potência contratada de 4,6kVa. Fui variando a percentagem do consumo efectuada em horas de vazio e cheguei ao seguinte gráfico:
Decidi então investigar este assunto e desse estudo* surgiu um simulador de tarifas de electricidade (cuja divulgação agradeço) e este artigo. Mas leia primeiro o artigo.
*O estudo reflecte apenas a realidade dos clientes finais em baixa tensão, com potências contratadas entre 2,3 kVa e 20,7kVa, onde a maioria de nós se enquadra.
Tarifa bi-horária: consumo mais barato, potência contratada mais cara
A tarifa bi-horária vem premiar os consumidores que utilizam mais electricidade naquilo que a EDP chama de horas de vazio, ou seja, horas em que o consumo em geral é mais baixo (veja quais são as horas de vazio). Nessas horas de vazio o consumo é facturado segundo uma tarifa que é quase 50% mais baixa, sendo que nas horas normais o preço é o mesmo da tarifa simples.
Como não há bela sem senão, os valores da tarifa bi-horária para a potência contratada (vulgo contador) são mais elevados.
Mas qual é mais barato
Para tentar perceber qual seria a opção mais barata, fiz um cenário de consumo de 400kW/mês, com uma potência contratada de 4,6kVa. Fui variando a percentagem do consumo efectuada em horas de vazio e cheguei ao seguinte gráfico:
Podemos observar que a partir da altura em que cerca de 15% do consumo é efectuado em horas de vazio, a tarifa bi-horária é financeiramente mais vantajosa. Depois é só pegar nesses valores e introduzir no simulador de tarifas de electricidade. De forma fácil e rápida sabe qual é a tarifa financeiramente mais vantajosa para si.
Existe ainda a hipótese de alterar os seus hábitos de consumo de electricidade, para ter uma maior percentagem nas horas de vazio. Contudo, há que balancear essa hipótese com o possível incómodo que daí pode advir (e.g., pode perder horas de sono para tentar por a máquina de lavar roupa a funcionar mais tarde).
Espero que o simulador de tarifas de electricidade e este artigo o ajudem a tomar uma melhor decisão sobre qual a tarifa que deve adoptar."
Existe ainda a hipótese de alterar os seus hábitos de consumo de electricidade, para ter uma maior percentagem nas horas de vazio. Contudo, há que balancear essa hipótese com o possível incómodo que daí pode advir (e.g., pode perder horas de sono para tentar por a máquina de lavar roupa a funcionar mais tarde).
Espero que o simulador de tarifas de electricidade e este artigo o ajudem a tomar uma melhor decisão sobre qual a tarifa que deve adoptar."
Fonte: http://www.pedropais.com
quinta-feira, 15 de maio de 2008
sexta-feira, 9 de maio de 2008
Relatório da Avaliação Externa á nossa escola- Alguns tópicos
Alguns tópicos do Relatório da Avaliação Externa pela I.G.E.
«2. Prestação do serviço educativo: Na prestação do serviço educativo, salientam-se o empenhamento e brio profissional dos professores,quer individualmente, quer em Conselho de Turma (...).4. Liderança(...)Não são visíveis casos de abertura à inovação a não ser a criação dos Cursos de Educação e Formação, dos Cursos Profissionais e do Centro NovasOportunidades.(...)
4.1 A diminuição da população escolar no ensino secundário e necessidade de acompanhara oferta de novas formações implicou um alargamento substancial da oferta formativa da Escola com a abertura ao Ensino Básico, aos Cursos Profissionais, aos de Educação e formação e ainda ao Centro Novas Oportunidades. Esta nova oferta constitui um desafio organizacional que começa agora a consolidar-se.(...)
4.3 Abertura à inovação único aspecto revelador de abertura à inovação consubstancia-se nas novas apostas de oferta de planos de formação nos Cursos Profissionais e Cursos de Educação e formação, reveladoras do empenhamento em captar ou manter alunos com um percurso escolar caracterizado pelo insucesso e por possível abandono e na implementação de um Centro de Novas Oportunidades.»
«Relatório de Avaliação Externa, Inspecção-Geral de Educação, Esc.Sec. de Alves Redol,Vila Franca de Xira, 9 e 12 de Novembro de 2007
Mercado Mundo Mix - Exposição urbana
Esta iniciativa, que decorre nos dias 9, 10 e 11 de Maio, entre as 12h00 e as 22h00, no Castelo de São Jorge, em Lisboa, é um projecto de divulgação de novos talentos nas áreas da cultura, moda, música, artes e multimédia. Através deste evento abre-se espaço para novos produtos, novas marcas e novos comportamentos. A entrada é livre para os residentes em Lisboa e tem o custo de € 5 para os não-residentes.Os visitantes poderão encontrar no MMM stands dedicados à moda, ao design, às artes plásticas, ao artesanato urbano e à música.
Dia da Europa - 9 de Maio
Principais datas na história da União Europeia
Há mais de 50 anos, seis países assinavam os Tratados de Roma, a base para a actual União Europeia. Veja aqui as principais datas na história do bloco que hoje tem 27 países.
9 de maio 1950 − O ministro francês de Relações Exteriores, Robert Schuman, apresenta uma proposta de cooperação entre as indústrias do aço e do carvão de seu país e da Alemanha, visando tornar impossível uma nova guerra entre os dois países vizinhos.
18 de Abril de 1951 − Alemanha, França, Bélgica, Itália, Luxemburgo e Holanda assinam em Paris o Tratado da Comunidade Europeia do Carvão e do Aço (Ceca), primeira experiência de "integração" e não apenas de "cooperação" entre Estados europeus.
25 de Março de 1957 − Assinatura, na capital italiana, dos Tratados de Roma, criando a Comunidade Económica Europeia (CEE), semente da actual União Europeia (UE), e a Comunidade Europeia da Energia Atómica (Euratom).
1º de Janeiro de 1973 − Com a adesão de Irlanda, Reino Unido e Dinamarca, a CEE (sigla pela qual o grupo ficou conhecido) passa a ter nove membros. Em plebiscito, a população da Noruega nega-se a entrar no bloco.
13 de Março de 1979 − Entra em vigor o Sistema Monetário Europeu, com a Unidade de Conta Europeia (European Currency Unit − ECU), cujo objectivo era evitar grandes flutuações de taxa de câmbio entre as moedas dos países-membros.
De 7 a 10 de Junho de 1979 − Primeiras eleições directas para o Parlamento Europeu.
1º de Janeiro de 1981 − Adesão da Grécia.
26 de Junho de 1984 − Cúpula de líderes de Fontainebleau concede ao Reino Unido a compensação financeira que a primeira-ministra Margaret Thatcher reivindicava energicamente, o chamado "cheque britânico".
1º de Janeiro de 1986 − Adesão de Portugal e Espanha.
17 de Fevereiro de 1986 assinatura do Acto Ùnico Europeu
3 de Outubro de 1990 − Dia da Unidade Alemã. O território da antiga Alemanha Oriental ingressa automaticamente na CE.
7 de Fevereiro de 1992 − Assinado o Tratado de Maastricht, que representa uma ampla reforma dos Tratados de Roma e estabelece os fundamentos para a moeda única.
1º de Janeiro de 1993 − Implementado o mercado único, com livre circulação de pessoas, mercadorias, serviços e capitais.
1º de Novembro de 1993 − Entra em vigor o Tratado de Maastricht. A partir daí, a CEE torna-se oficialmente União Europeia (UE)
1º de Janeiro de 1995 − Adesão de Áustria, Finlândia e Suécia. O grupo agora tem 15 membros. Volta a fracassar um plebiscito na Noruega para adesão ao bloco.
26 de Março de 1995 − Entra em vigor o Acordo de Schengen, que permite viajar pela UE sem controle de passaportes nas fronteiras, excepto no Reino Unido e na Irlanda.
2 de Outubro de 1997 − Assinatura do Tratado de Amesterdão, que entre outras coisas fortalece os direitos do Parlamento Europeu.
1º de Janeiro de 1999 − Onze países adoptam o euro para suas transacções comerciais e financeiras.
11 de Dezembro de 2000 − Decidido o Acordo de Nice, sobre a reforma das instituições do bloco e que entraria em vigor em 1º de Fevereiro de 2003. Último tratado ratificado e em vigor.
1º de Janeiro de 2002 − O euro substitui a moeda corrente em 11 países. A Grécia adere um ano mais tarde. Em 2007, seria a vez de a Eslovénia adoptar a moeda única.
1º de maio de 2004 − Dez países aderem à União Europeia: República Tcheca, Eslováquia, Eslovénia, Estónia, Hungria, Letónia, Lituânia, Polónia, Chipre e Malta.
29 de Outubro de 2004 − Os 25 Estados-membros assinam em Roma o tratado que estabelece uma Constituição europeia.
29 de maio de 2005 − Em plebiscito, os franceses dizem "não" à ratificação da Constituição europeia. Em 1º de Junho, também os holandeses rejeitam o documento.
1º de Janeiro de 2007 − Bulgária e Roménia entram para a UE, que passa a ter 27 membros.
9 de maio 1950 − O ministro francês de Relações Exteriores, Robert Schuman, apresenta uma proposta de cooperação entre as indústrias do aço e do carvão de seu país e da Alemanha, visando tornar impossível uma nova guerra entre os dois países vizinhos.
18 de Abril de 1951 − Alemanha, França, Bélgica, Itália, Luxemburgo e Holanda assinam em Paris o Tratado da Comunidade Europeia do Carvão e do Aço (Ceca), primeira experiência de "integração" e não apenas de "cooperação" entre Estados europeus.
25 de Março de 1957 − Assinatura, na capital italiana, dos Tratados de Roma, criando a Comunidade Económica Europeia (CEE), semente da actual União Europeia (UE), e a Comunidade Europeia da Energia Atómica (Euratom).
1º de Janeiro de 1973 − Com a adesão de Irlanda, Reino Unido e Dinamarca, a CEE (sigla pela qual o grupo ficou conhecido) passa a ter nove membros. Em plebiscito, a população da Noruega nega-se a entrar no bloco.
13 de Março de 1979 − Entra em vigor o Sistema Monetário Europeu, com a Unidade de Conta Europeia (European Currency Unit − ECU), cujo objectivo era evitar grandes flutuações de taxa de câmbio entre as moedas dos países-membros.
De 7 a 10 de Junho de 1979 − Primeiras eleições directas para o Parlamento Europeu.
1º de Janeiro de 1981 − Adesão da Grécia.
26 de Junho de 1984 − Cúpula de líderes de Fontainebleau concede ao Reino Unido a compensação financeira que a primeira-ministra Margaret Thatcher reivindicava energicamente, o chamado "cheque britânico".
1º de Janeiro de 1986 − Adesão de Portugal e Espanha.
17 de Fevereiro de 1986 assinatura do Acto Ùnico Europeu
3 de Outubro de 1990 − Dia da Unidade Alemã. O território da antiga Alemanha Oriental ingressa automaticamente na CE.
7 de Fevereiro de 1992 − Assinado o Tratado de Maastricht, que representa uma ampla reforma dos Tratados de Roma e estabelece os fundamentos para a moeda única.
1º de Janeiro de 1993 − Implementado o mercado único, com livre circulação de pessoas, mercadorias, serviços e capitais.
1º de Novembro de 1993 − Entra em vigor o Tratado de Maastricht. A partir daí, a CEE torna-se oficialmente União Europeia (UE)
1º de Janeiro de 1995 − Adesão de Áustria, Finlândia e Suécia. O grupo agora tem 15 membros. Volta a fracassar um plebiscito na Noruega para adesão ao bloco.
26 de Março de 1995 − Entra em vigor o Acordo de Schengen, que permite viajar pela UE sem controle de passaportes nas fronteiras, excepto no Reino Unido e na Irlanda.
2 de Outubro de 1997 − Assinatura do Tratado de Amesterdão, que entre outras coisas fortalece os direitos do Parlamento Europeu.
1º de Janeiro de 1999 − Onze países adoptam o euro para suas transacções comerciais e financeiras.
11 de Dezembro de 2000 − Decidido o Acordo de Nice, sobre a reforma das instituições do bloco e que entraria em vigor em 1º de Fevereiro de 2003. Último tratado ratificado e em vigor.
1º de Janeiro de 2002 − O euro substitui a moeda corrente em 11 países. A Grécia adere um ano mais tarde. Em 2007, seria a vez de a Eslovénia adoptar a moeda única.
1º de maio de 2004 − Dez países aderem à União Europeia: República Tcheca, Eslováquia, Eslovénia, Estónia, Hungria, Letónia, Lituânia, Polónia, Chipre e Malta.
29 de Outubro de 2004 − Os 25 Estados-membros assinam em Roma o tratado que estabelece uma Constituição europeia.
29 de maio de 2005 − Em plebiscito, os franceses dizem "não" à ratificação da Constituição europeia. Em 1º de Junho, também os holandeses rejeitam o documento.
1º de Janeiro de 2007 − Bulgária e Roménia entram para a UE, que passa a ter 27 membros.
19 de Outubro de 2007 – Após seis anos de debates, os 27 chefes de Estado e de governo da UE chegaram a um acordo na cúpula de Lisboa sobre o tratado de reforma do bloco (Tratado Constitucional Europeu), que substitui a fracassada Constituição Europeia.
21 de Dezembro de 2007 – Fim do controle de fronteiras em nove países europeus marca a ampliação da Zona de Schengen para 24 nações.
21 de Dezembro de 2007 – Fim do controle de fronteiras em nove países europeus marca a ampliação da Zona de Schengen para 24 nações.
quarta-feira, 7 de maio de 2008
SeguraNET
Imagem 1
"Este sítio é da responsabilidade da Equipa Multidisciplinar Computadores, Redes e Internet na Escola (ECRIE), da Direcção Geral da Inovação e Desenvolvimento Curricular, do Ministério da Educação. Promove a utilização esclarecida, crítica e segura da Internet, na Escola."http://www.seguranet.pt/index.php?section=1
Disponibiliza 3 grandes áreas pelas quais podemos navegar consoante o nosso perfil e vários documentos muito interessantes nomeadamente um guia prático para professores, ligado com a segurança na internet.
A imagem 2 refere-se a um guia online muito útil para pais e para quem quer conhecer as teias da "net".
terça-feira, 6 de maio de 2008
sexta-feira, 2 de maio de 2008
Perguntas e respostas - Formações Modulares
No catalogo nacional de qualificações , área das formações modulares, poderemos aceder a um conjunto vastíssimo de perguntas frequentes. Seleccionei algumas...para mais informação aqui
EFA- algumas perguntas e respostas frequentes
Qual o número mínimo de formandos, suficiente para se constituir um grupo de formação de cursos EFA?
Um grupo de formação de cursos EFA deve ter no mínimo 10 formandos.
(cf. Orientação Técnica nº 6 – http://www.anq.gov.pt/)
Um adulto com idade igual ou superior a 18 anos e inferior a 23 anos pode frequentar um curso EFA de nível secundário em regime diurno ou a tempo integral?
Não. Nesse caso deverá frequentar um curso EFA pós-laboral ou uma outra oferta de dupla certificação nomeadamente cursos de educação e formação de jovens, cursos profissionais, sistema de aprendizagem, etc. Um curso EFA de nível secundário em regime diurno ou a tempo integral só pode ser frequentado por adultos com idade igual ou superior a 23 anos.
(art.º 2º da Portaria 230/2008, de 7 de Março)
E em regime pós laboral?
Em regime pós laboral pode, desde que tenha idade igual ou superior a 18 anos.
(art.º 2º da Portaria 230/2008, de 7 de Março)
Qual o número de horas de formação em regime pós-laboral?
A formação não pode ultrapassar as quatro horas diárias, nos dias úteis, quando for desenvolvida em regime pós-laboral.
(art.º 20º da Portaria 230/2008, de 7 de Março)
Qual a diferença entre o diagnóstico num processo de RVC, realizado num Centro Novas Oportunidades, e o diagnóstico prévio, realizado no âmbito de um curso EFA?
O diagnóstico de um processo de RVC só pode ser realizado num Centro Novas Oportunidades e não numa entidade formadora promotora de cursos EFA. Não há qualquer semelhança entre o processo de RVC realizado num Centro Novas Oportunidades e o diagnóstico prévio realizado num Curso EFA. Tratam-se de procedimentos totalmente distintos, nas suas finalidades, metodologias e resultados.
O diagnóstico realizado num Centro Novas Oportunidades é orientado para o encaminhamento do adulto (RVCC, formações modulares, Cursos EFA, …) e é realizado pelo técnico superior responsável pela condução das etapas de diagnóstico/triagem e encaminhamento. Quando o adulto tem condições para integrar um processo RVCC (tendo em conta, por exemplo, a experiência de vida, a idade, a experiência profissional, etc.) deve ser encaminhado para um Centro Novas Oportunidades.
O diagnóstico prévio realizado por uma entidade formadora, no âmbito de um curso EFA, é orientado para o posicionamento do adulto na oferta EFA que lhe fôr mais adequada (nível de formação, componente de certificação, etc.) e é desenvolvido pelo mediador, em colaboração com a restante equipa pedagógica do curso. Neste diagnóstico, é definido se o adulto deverá iniciar um percurso EFA de dupla certificação, EFA escolar ou componente tecnológica de um EFA (neste último caso, desde que o adulto apresente à entidade formadora/escola um diploma de conclusão do ensino básico ou do ensino secundário) ou se, pelo contrário, tem condições para ser encaminhado para um Centro Novas Oportunidades (tendo em conta, por exemplo, a experiência de vida, a idade, a experiência profissional, etc)
Quando acaba o trabalho da equipa técnico-pedagógica do Centro Novas Oportunidades e começa o trabalho da equipa técnico-pedagógico do curso EFA – NS?
A equipa de um Centro Novas Oportunidades é uma equipa técnico-pedagógica e não uma equipa formativa, e o seu trabalho termina quando o adulto acaba o processo de RVC, com um total de créditos inferior a 44, distribuídos por todas as Unidades de Competência do Referencial de nível secundário, ou quando não consegue a validação de todas as Unidades de Competência do Referencial de nível básico (e as 50 horas de formação complementar não são suficientes para adquirir a certificação), necessitando assim de encaminhamento para UFCD integradas em Cursos EFA de nível secundário.
Os Centros Novas Oportunidades certificam as competências validadas no processo de RVCC e identificam a formação necessária para a obtenção da qualificação pretendida.
O trabalho da equipa pedagógica do curso EFA inicia-se quando o adulto chega, vindo do Centro Novas Oportunidades com um Plano Pessoal de Qualificação onde são identificadas as UC em falta, ou quando o adulto inicia um curso EFA sem ter passado por um processo de RVCC
Um adulto com idade inferior a 23 anos, encaminhado por um Centro Novas Oportunidades, com validação parcial (NS), pode integrar um curso EFA NS diurno, para efeitos de conclusão da respectiva certificação?
Pode, na medida em que vem encaminhado de um Centro Novas Oportunidades para terminar um percurso de qualificação e não para o desenvolver na íntegra em formação.
Todo o adulto que inicia um processo formativo EFA é obrigado a fazer um mínimo de 100h?
Sim. A duração mínima de um curso EFA flexível é de 100 horas.
(notas dos anexos 1, 3 e 4 da Portaria 230/2008, de 7 de Março)
Os formandos têm sempre que obter 88 créditos para poderem ser certificados?
Não. Num processo RVCC de nível secundário, tal como num curso EFA de nível secundário de habilitação escolar (Percurso S – Tipo A), obtém-se a certificação com um mínimo de 44 competências validadas (44 créditos), mas distribuídas por todas as Unidades de Competência (UC). Para o adulto obter esta certificação tem de percorrer todas as UC, validando, pelo menos, 2 competências em cada UC.
Como é tratada a questão da avaliação e dos créditos num percurso EFA descontínuo (adultos encaminhados para percursos EFA flexíveis a partir de processos RVCC)?
Por exemplo: um adulto que consegue validar 16 UCx2 competências, ou seja, 32 competências, num processo RVCC, necessita de ser encaminhado para um percurso EFA. Nesse caso, o adulto terá de percorrer as outras 6 UC em formação (300 horas). Isso dar-lhe-ia 32+12=44 competências, ou seja 44 créditos (o mínimo para a certificação).
Há alguma possibilidade de os formandos, ao abrigo do estatuto de trabalhador-estudante, beneficiarem de maior flexibilidade no que se refere à assiduidade?
Os cursos EFA têm uma disposição semelhante a outras ofertas de educação-formação quanto ao estatuto de trabalhador-estudante, mas isso não tem implicações na assiduidade nas sessões de formação, mas sim, no desempenho da actividade profissional e na relação com a entidade patronal (dias para exames, faltas justificadas, etc.)
Os adultos que frequentam cursos EFA têm direito à campanha de portáteis e.escola?
Sim, têm.
EFA- algumas perguntas e respostas frequentes
Qual o número mínimo de formandos, suficiente para se constituir um grupo de formação de cursos EFA?
Um grupo de formação de cursos EFA deve ter no mínimo 10 formandos.
(cf. Orientação Técnica nº 6 – http://www.anq.gov.pt/)
Um adulto com idade igual ou superior a 18 anos e inferior a 23 anos pode frequentar um curso EFA de nível secundário em regime diurno ou a tempo integral?
Não. Nesse caso deverá frequentar um curso EFA pós-laboral ou uma outra oferta de dupla certificação nomeadamente cursos de educação e formação de jovens, cursos profissionais, sistema de aprendizagem, etc. Um curso EFA de nível secundário em regime diurno ou a tempo integral só pode ser frequentado por adultos com idade igual ou superior a 23 anos.
(art.º 2º da Portaria 230/2008, de 7 de Março)
E em regime pós laboral?
Em regime pós laboral pode, desde que tenha idade igual ou superior a 18 anos.
(art.º 2º da Portaria 230/2008, de 7 de Março)
Qual o número de horas de formação em regime pós-laboral?
A formação não pode ultrapassar as quatro horas diárias, nos dias úteis, quando for desenvolvida em regime pós-laboral.
(art.º 20º da Portaria 230/2008, de 7 de Março)
Qual a diferença entre o diagnóstico num processo de RVC, realizado num Centro Novas Oportunidades, e o diagnóstico prévio, realizado no âmbito de um curso EFA?
O diagnóstico de um processo de RVC só pode ser realizado num Centro Novas Oportunidades e não numa entidade formadora promotora de cursos EFA. Não há qualquer semelhança entre o processo de RVC realizado num Centro Novas Oportunidades e o diagnóstico prévio realizado num Curso EFA. Tratam-se de procedimentos totalmente distintos, nas suas finalidades, metodologias e resultados.
O diagnóstico realizado num Centro Novas Oportunidades é orientado para o encaminhamento do adulto (RVCC, formações modulares, Cursos EFA, …) e é realizado pelo técnico superior responsável pela condução das etapas de diagnóstico/triagem e encaminhamento. Quando o adulto tem condições para integrar um processo RVCC (tendo em conta, por exemplo, a experiência de vida, a idade, a experiência profissional, etc.) deve ser encaminhado para um Centro Novas Oportunidades.
O diagnóstico prévio realizado por uma entidade formadora, no âmbito de um curso EFA, é orientado para o posicionamento do adulto na oferta EFA que lhe fôr mais adequada (nível de formação, componente de certificação, etc.) e é desenvolvido pelo mediador, em colaboração com a restante equipa pedagógica do curso. Neste diagnóstico, é definido se o adulto deverá iniciar um percurso EFA de dupla certificação, EFA escolar ou componente tecnológica de um EFA (neste último caso, desde que o adulto apresente à entidade formadora/escola um diploma de conclusão do ensino básico ou do ensino secundário) ou se, pelo contrário, tem condições para ser encaminhado para um Centro Novas Oportunidades (tendo em conta, por exemplo, a experiência de vida, a idade, a experiência profissional, etc)
Quando acaba o trabalho da equipa técnico-pedagógica do Centro Novas Oportunidades e começa o trabalho da equipa técnico-pedagógico do curso EFA – NS?
A equipa de um Centro Novas Oportunidades é uma equipa técnico-pedagógica e não uma equipa formativa, e o seu trabalho termina quando o adulto acaba o processo de RVC, com um total de créditos inferior a 44, distribuídos por todas as Unidades de Competência do Referencial de nível secundário, ou quando não consegue a validação de todas as Unidades de Competência do Referencial de nível básico (e as 50 horas de formação complementar não são suficientes para adquirir a certificação), necessitando assim de encaminhamento para UFCD integradas em Cursos EFA de nível secundário.
Os Centros Novas Oportunidades certificam as competências validadas no processo de RVCC e identificam a formação necessária para a obtenção da qualificação pretendida.
O trabalho da equipa pedagógica do curso EFA inicia-se quando o adulto chega, vindo do Centro Novas Oportunidades com um Plano Pessoal de Qualificação onde são identificadas as UC em falta, ou quando o adulto inicia um curso EFA sem ter passado por um processo de RVCC
Um adulto com idade inferior a 23 anos, encaminhado por um Centro Novas Oportunidades, com validação parcial (NS), pode integrar um curso EFA NS diurno, para efeitos de conclusão da respectiva certificação?
Pode, na medida em que vem encaminhado de um Centro Novas Oportunidades para terminar um percurso de qualificação e não para o desenvolver na íntegra em formação.
Todo o adulto que inicia um processo formativo EFA é obrigado a fazer um mínimo de 100h?
Sim. A duração mínima de um curso EFA flexível é de 100 horas.
(notas dos anexos 1, 3 e 4 da Portaria 230/2008, de 7 de Março)
Os formandos têm sempre que obter 88 créditos para poderem ser certificados?
Não. Num processo RVCC de nível secundário, tal como num curso EFA de nível secundário de habilitação escolar (Percurso S – Tipo A), obtém-se a certificação com um mínimo de 44 competências validadas (44 créditos), mas distribuídas por todas as Unidades de Competência (UC). Para o adulto obter esta certificação tem de percorrer todas as UC, validando, pelo menos, 2 competências em cada UC.
Como é tratada a questão da avaliação e dos créditos num percurso EFA descontínuo (adultos encaminhados para percursos EFA flexíveis a partir de processos RVCC)?
Por exemplo: um adulto que consegue validar 16 UCx2 competências, ou seja, 32 competências, num processo RVCC, necessita de ser encaminhado para um percurso EFA. Nesse caso, o adulto terá de percorrer as outras 6 UC em formação (300 horas). Isso dar-lhe-ia 32+12=44 competências, ou seja 44 créditos (o mínimo para a certificação).
Há alguma possibilidade de os formandos, ao abrigo do estatuto de trabalhador-estudante, beneficiarem de maior flexibilidade no que se refere à assiduidade?
Os cursos EFA têm uma disposição semelhante a outras ofertas de educação-formação quanto ao estatuto de trabalhador-estudante, mas isso não tem implicações na assiduidade nas sessões de formação, mas sim, no desempenho da actividade profissional e na relação com a entidade patronal (dias para exames, faltas justificadas, etc.)
Os adultos que frequentam cursos EFA têm direito à campanha de portáteis e.escola?
Sim, têm.
quinta-feira, 1 de maio de 2008
Teste de Associação Implícita
O TAI mede atitudes e crenças implícitas que as pessoas ou não querem ou não são capazes de revelar.
Em Cidadania e Profissionalidade, com os professores Isabel Gravão e Fernando Matos costumam "desafiar" os adultos para falarem ( e escreverem) sobre as crenças, os preconceitos.
Convidam-se todos os adultos, formadores e profissionais a testarem as suas atitudes. Muito interessante mesmo. Aproveitem o fim de semana, façam o teste e reflictam!
O Dia da Espiga
Nesta quinta feira, dia 1º de Maio, dois feriados, duas datas a assinalar! O dia do trabalhador e o dia da espiga. O dia do trabalhador é um feriado nacional mas o dia da espiga é comemorado na 1ª quinta feira do mês de Maio. Este ano, lamentavelmente para nós, do concelho de Vila Franca de Xira, comemoramos "dois em um". Um pouco da historia deste dia da espiga:
"O Dia da espiga ou Quinta-feira da espiga é celebrado no dia da Quinta-feira da Ascensão com um passeio matinal, em que se colhe espigas de vários cereais, flores campestres e raminhos de oliveira para formar um ramo, a que se chama de espiga. Segundo a tradição o ramo deve ser colocado por detrás da porta de entrada, e só deve ser substituído por um novo no dia da espiga do ano seguinte. As várias plantas que compõem a espiga têm um valor simbólico profano e um valor religioso. Crê-se que esta celebração tenha origem nas antigas tradições pagãs e esteja ligada à tradição dos Maios e das Maias.
O dia da espiga era também o "dia da hora" e considerado "o dia mais santo do ano", um dia em que não se devia trabalhar. Era chamado o dia da hora porque havia uma hora, o meio-dia, em que em que tudo parava, "as águas dos ribeiros não correm, o leite não coalha, o pão não leveda e as folhas se cruzam". Era nessa hora que se colhiam as plantas para fazer o ramo da espiga e também se colhiam as ervas medicinais. Em dias de trovoadas queimava-se um pouco da espiga no fogo da lareira para afastar os raios. " Fonte: Wikipédia
O dia da espiga era também o "dia da hora" e considerado "o dia mais santo do ano", um dia em que não se devia trabalhar. Era chamado o dia da hora porque havia uma hora, o meio-dia, em que em que tudo parava, "as águas dos ribeiros não correm, o leite não coalha, o pão não leveda e as folhas se cruzam". Era nessa hora que se colhiam as plantas para fazer o ramo da espiga e também se colhiam as ervas medicinais. Em dias de trovoadas queimava-se um pouco da espiga no fogo da lareira para afastar os raios. " Fonte: Wikipédia
"Esta Quinta-Feira assinalada no calendário cristão como da Ascensão, é igualmente o dia em que tradicionalmente se ia ao campo colher um ramo em que a espiga de trigo era o elemento mais simbólico.
Compunham igualmente o ramo, um malmequer, uma papoila, um ramo de oliveira, um ramo de parreira e um pé de alecrim. Simbologia associada a cada elemento:
Espiga – Pão
Malmequer – Ouro e prata
Papoila – Amor e vida
Oliveira – Azeite e paz
Videira – Vinho e alegria
Alecrim – Saúde e força" Fonte: alentejanando.weblog.com.pt
1º de Maio - Dia do Trabalhador
História do dia do trabalhador
No dia 1º de Maio de 1886, 500 mil trabalhadores saíram às ruas de Chicago, nos Estados Unidos, em manifestação pacífica, exigindo a redução da jornada para oito horas de trabalho. A polícia reprimiu a manifestação, dispersando a concentração, depois de ferir e matar dezenas de operários.
Mas os trabalhadores não se deixaram abater, todos achavam que eram demais as horas diárias de trabalho, por isso, no dia 5 de Maio de 1886, quatro dias depois da reivindicação de Chicago, os operários voltaram às ruas e foram novamente reprimidos: 8 líderes presos, 4 trabalhadores executados e 3 condenados a prisão perpétua.
Foi este o resultado desta segunda manifestação.
A luta não parou e a solidariedade internacional pressionou o governo americano a anular o falso julgamento e a elaborar novo júri, em 1888. Os membros que constituíam o júri reconheceram a inocência dos trabalhadores, culparam o Estado americano e ordenaram que soltassem os 3 presos.
Em 1889 o Congresso Operário Internacional, reunido em Paris, decretou o 1º de Maio, como o Dia Internacional dos Trabalhadores, um dia de luto e de luta. E, em 1890, os trabalhadores americanos conquistaram a jornada de trabalho de oito horas.
116 anos depois das grandiosas manifestações dos operários de Chicago pela luta das oito horas de trabalho e da brutal repressão patronal e policial que se abateu sobre os manifestantes, o 1º de Maio mantém todo o seu significado e actualidade.
Nos Estados Unidos da América o Dia do Trabalhador celebra-se no dia 3 de Setembro e é conhecido por "Labor Day". É um feriado nacional que é sempre comemorado na primeira segunda-feira do mês de Setembro e está relacionado com o período das colheitas e com o fim do Verão.
No Canadá este feriado chama-se "Dia de Oito Horas". Tem este nome porque se comemora a vitória da redução do dia de trabalho para oito horas.
Na Europa o "Dia do Trabalhador" comemora-se sempre no dia 1 de Maio.
No Brasil chama-se o "Dia do Trabalho".
Fonte:clix.expressoemprego.pt
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