Este é um exemplo de uma das metodologia que permitem à equipa CNO orientar os adultos no sentido de cruzarem as competências (acções) dos temas de cada núcleo com os vários domínios de referência e a respectiva história de vida. É uma metodologia que implica a participação activa dos adultos e alguma dinâmica de grupo:
Depois de descodificar e esclarecer acerca do(s) tema(s) de determinado núcleo pede:
1) aos adultos para considerarem tudo o que já escreveram sobre a sua história de vida e pensarem num (ou em vários) momento(s) da sua vida no qual se confrontaram com experiências que têm a ver com aquilo que se esteve a falar;
2) Depois de pensarem, os adultos, individualmente, devem escrever um parágrafo curto sobre o assunto (devem escrever sobre essa experiência contextualizando-a – o quê, quando, como, porquê…entre 5 a 10 linha);
3) Passado o tempo estipulado (mesmo que uma ou duas pessoas esteja com dificuldades) os adultos devem juntar-se em grupos – 3, 4 ou 5 pessoas por grupo;
4) Apresentam o que escreveram aos colegas (só aos do seu grupo) e debatem sobre se as experiências se enquadram ou não nos temas. Se alguém do grupo teve dificuldades os colegas devem ajudá-lo a explorar hipóteses.
5) Cada grupo elege um porta-voz que irá comunicar à totalidade dos adultos e ao formador um (ou dois) exemplo(s) de situações que viveram e que têm a ver com as competências do tema – núcleo em causa;
6) Verificam-se as dúvidas que ainda existem em debate geral e o formador pede para, em casa, os adultos desenvolverem tanto quanto possível a(s) experiência(s) escolhidas, documentá-las e colocá-la(s) no devido sítio do portefólio (momento que os adultos já identificaram quando escreveram o parágrafo).
Obs: Os formadores devem acompanhar os grupos e esclarecer dúvidas. Informar se o grupo está a ir no bom caminho ou se está muito “perdido”. As regras devem ser claras, nomeadamente o tempo que têm para escrever (cerca de 10 minutos) e reunir (...a decidir). Os adultos só devem ser informados de que vão fazer grupos depois de terem escrito as experiências individualmente; Quem não quiser partilhar a sua experiência tem esse direito mas deve participar num grupo de debate; Usualmente os adultos chegam a resultados muito interessantes, partilham experiências, percebem onde “se quer chegar”, motivam e são motivados pelos colegas. Este é só um exemplo (que pode ser adaptado), não existem receitas e tudo depende dos adultos que têm pela frente – essa é a dificuldade e o desafio do processo
Autoria: Filomena Carvalho Sousa - Avaliadora Externa
Depois de descodificar e esclarecer acerca do(s) tema(s) de determinado núcleo pede:
1) aos adultos para considerarem tudo o que já escreveram sobre a sua história de vida e pensarem num (ou em vários) momento(s) da sua vida no qual se confrontaram com experiências que têm a ver com aquilo que se esteve a falar;
2) Depois de pensarem, os adultos, individualmente, devem escrever um parágrafo curto sobre o assunto (devem escrever sobre essa experiência contextualizando-a – o quê, quando, como, porquê…entre 5 a 10 linha);
3) Passado o tempo estipulado (mesmo que uma ou duas pessoas esteja com dificuldades) os adultos devem juntar-se em grupos – 3, 4 ou 5 pessoas por grupo;
4) Apresentam o que escreveram aos colegas (só aos do seu grupo) e debatem sobre se as experiências se enquadram ou não nos temas. Se alguém do grupo teve dificuldades os colegas devem ajudá-lo a explorar hipóteses.
5) Cada grupo elege um porta-voz que irá comunicar à totalidade dos adultos e ao formador um (ou dois) exemplo(s) de situações que viveram e que têm a ver com as competências do tema – núcleo em causa;
6) Verificam-se as dúvidas que ainda existem em debate geral e o formador pede para, em casa, os adultos desenvolverem tanto quanto possível a(s) experiência(s) escolhidas, documentá-las e colocá-la(s) no devido sítio do portefólio (momento que os adultos já identificaram quando escreveram o parágrafo).
Obs: Os formadores devem acompanhar os grupos e esclarecer dúvidas. Informar se o grupo está a ir no bom caminho ou se está muito “perdido”. As regras devem ser claras, nomeadamente o tempo que têm para escrever (cerca de 10 minutos) e reunir (...a decidir). Os adultos só devem ser informados de que vão fazer grupos depois de terem escrito as experiências individualmente; Quem não quiser partilhar a sua experiência tem esse direito mas deve participar num grupo de debate; Usualmente os adultos chegam a resultados muito interessantes, partilham experiências, percebem onde “se quer chegar”, motivam e são motivados pelos colegas. Este é só um exemplo (que pode ser adaptado), não existem receitas e tudo depende dos adultos que têm pela frente – essa é a dificuldade e o desafio do processo
Autoria: Filomena Carvalho Sousa - Avaliadora Externa
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